Cadastro Único libera PRESENTE para quem vai se aposentar por idade

Inscritos no CadÚnico ganham aposentadoria por idade a um custo acessível; veja como funciona.

Muitos cidadãos no Brasil se preocupam com a segurança financeira quando chega a hora de se aposentar, principalmente aqueles que vivem na linha da pobreza. Diante deste cenário, o Governo Federal oferece uma ajuda chamada Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que permite contribuições mais baixas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para esses brasileiros.

A forma como as pessoas de baixa renda contribuem para o INSS é estrategicamente pensada para auxiliar os mais vulneráveis. A primeira regra consiste que aqueles que querem essa opção não devem ter nenhuma fonte de renda própria, como aluguel ou pensões.

Também é importante ter em mente que eles não tenham nenhum trabalho remunerado e se dediquem apenas às tarefas domésticas em casa. Ainda, a renda total da família não pode ser mais que dois salários mínimos, e é necessário estar inscrito e com os dados atualizados no CadÚnico para receber o benefício nessas condições específicas.

Contribuição ao INSS

Para incentivar quem se qualifica a contribuir, o processo é simplificado. Primeiro, as pessoas interessadas precisam gerar uma guia de recolhimento mensal ou comprar um carnê numa papelaria, usando o código 1929 para a contribuição de baixa renda.

Com isso, elas podem contribuir com apenas 5% do salário mínimo, uma opção que pode ser útil para muitas famílias. Além disso, para sanar dúvidas ou obter ajuda, podem ligar para o serviço de atendimento do INSS no número 135 e receber orientações detalhadas.

Aposentadoria via INSS

A aposentadoria do INSS traz consigo uma série de benefícios relevantes. Podemos usar como exemplo os contribuintes que podem receber aposentadoria por idade e invalidez, auxílio-doença, auxílio-reclusão e salário-maternidade.

Mas se decidirem usar as contribuições para outros benefícios no futuro, como aposentadoria por tempo de contribuição, terão que pagar a diferença entre a alíquota reduzida e a total (de 5% para 20%). Isso permite ajustar os planos conforme as necessidades financeiras e futuras. Para quem não tem renda própria e se dedica ao trabalho doméstico, essa opção é valiosa. Facilita o acesso a uma aposentadoria digna e a outros benefícios sociais importantes.

Afinal de contas, vale a pena investir na previdência privada?

Investir em previdência privada é uma decisão que depende de muitos fatores pessoais e financeiros. Para muitas pessoas, isso significa uma forma de garantir mais segurança financeira para o futuro, além da aposentadoria oficial. Ainda, muitos consideram essa opção porque não têm certeza se a aposentadoria pública será suficiente ou se desejam manter um padrão de vida específico quando mais velhos.

Logo, antes de escolher a previdência privada, é importante considerar várias coisas, como as taxas de administração e de carregamento, o histórico de desempenho dos fundos, os diferentes tipos de planos disponíveis e se eles se encaixam no seu perfil de risco e nos seus objetivos financeiros de longo prazo.

Por fim, também é fundamental pensar na parte fiscal do investimento, especialmente comparando com outras opções disponíveis no mercado. Por isso, é crucial tomar essa decisão com cuidado, conhecendo bem as opções e alinhando com uma estratégia financeira geral bem planejada.

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