Rede famosa de Fast-Food dá adeus e encerra atividades

Uma famosa rede de fast-food dá adeus e encerra suas atividades em unidades da empresa que funcionavam na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. A rede em questão é a Burger King (BK), que fechou as suas lojas no Moinhos Shopping, no Bourbon Shopping Country e no Shopping da Rua da Praia. No entanto, o que chamou a atenção no encerramento das atividades foi a rapidez como isso foi feito, o que despertou uma especulação sobre como andam as finanças da rede de fast-food.

O Burger King não divulgou quantos trabalhadores ficaram desempregados com o fechamento das unidades, mas informou que a medida ocorreu após uma avaliação interna de que essas unidades não estavam sendo mais rentáveis como outras espalhadas no Brasil.

Rede de fast-food não vai encerrar atividades no Brasil

Contudo, o BK já informou que não pretende encerrar as atividades no Brasil, e que o próprio mercado no Rio Grande do Sul ainda é favorável para a empresa, que tem 16 unidades em Porto Alegre. A empresa também disse que pretende expandir nacionalmente e alcançar locais que ainda não têm esse tipo de serviço.

Dessa forma, a expectativa é de que a rede de fast-food informe em breve outros locais onde vai se instalar. Todo esse mapeamento é feito com base nos relatórios de venda do BK e também pesquisa de mercado. Onde ele ver que está mais favorável para se instalar, vai viabilizar as operações para isso.

Empresa de aviação anuncia fim de atividades

Mesmo que o Burger King não tenha anunciado o fim de suas atividades no Brasil, outras empresas estão decretando falência no país. Recentemente, a empresa Itapemirim Transportes Aéreos decretou falência à Justiça. Essa decisão veio a público nesta segunda-feira, 17, após várias polêmicas envolvendo a suspensão de voos no natal de 2021, onde cerca de 133 mil clientes foram prejudicados.

Um dos credores da Itapemirim é a Travel Technology Interactive do Brasil Solução em Software Ltda, no entanto, ela não é a única, e o grupo acumula, desde 2016, cerca de R$ 253 milhões em dívidas. A Itapemirim estava em recuperação judicial desde 2016, e a Justiça deu 15 dias para que todos os credores se manifestem e informem os valores que a empresa precisa quitar. Além dessas dívidas, a empresa aérea acumula outros R$ 2,2 bilhões de tributos em aberto.

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