Bem como acontece com outros serviços controlados pelo Google, o YouTube é alvo de pequenas mudanças e ajustes, visando melhorar a navegação dos internautas na plataforma de vídeos. Geralmente, essas alterações não chegam a mudar completamente a experiência do usuário, mas sim aperfeiçoar certos aspectos e, ao que tudo indica, mais uma dessas mudanças está se aproximando.
Segundo relatos de usuários do Android e do iOS, a guia Biblioteca no aplicativo do YouTube para estas plataformas deve ganhar uma pequena remodelação no visual em breve. Deste modo, a seção de Playlist (que fica inclusa na Biblioteca) ganhará uma disposição similar ao que é a parte de Histórico atualmente, disposta em formato de carrossel. Com isso, o submenu passaria a ter uma página dedicada, sendo possível organizar os itens em ordem alfabética ou por adição mais recente.
Já a seção que fica logo abaixo do Histórico, que é reservada pra vídeos assistidos, downloads e programas de TV, passaria a ficar na parte inferior da tela, dando lugar a uma nova categoria dedicada a eventuais canais assinados pelo internauta.
Por enquanto, o YouTube não se pronunciou oficialmente sobre a disponibilidade das alterações para todos os usuários da plataforma. Contudo, como citado anteriormente, alguns internautas já informaram que as mudanças estão disponíveis em seus aparelhos.
Mudança na política de conteúdos
Falando em mudanças, na semana passada, o YouTube anunciou alterações em suas normas na plataforma para conteúdos atrelados a transtornos alimentares, com o intuito de proteger os usuários que frequentam o streaming de vídeo.
No passado, vídeos que promoviam ou incitavam distúrbios alimentares já foram removidos da plataforma em outros momentos, contudo, devido às alterações nos termos de uso, as novas regras irão abranger materiais que mostrem ou descrevam comportamentos passíveis de imitação por parte dos internautas.
De acordo com o YouTube, conteúdos que mostrem ou descrevam “bullying com base no peso no contexto de distúrbios alimentares” também serão excluídos. Ainda de acordo com a plataforma de vídeos, a medida foi implementada após consultar especialistas no assunto, como a National Eating Disorder Association (NEDA) e Asociación de Lucha contra la Bulimia y la Anorexia (ALUBA).