WhatsApp, Instagram ou TikTok? Confira os aplicativos mais usados por brasileiros
A Mobile Time divulgou os dados obtidos na pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre o uso de aplicativos no Brasil. O levantamento revelou quais são os apps mais populares nos celulares dos brasileiros. Para isso, eles analisaram o período entre 12 e 24 de abril deste ano, além de contar com a participação de 2.069 pessoas com mais de 16 anos.
De acordo com o relatório, o Instagram e o WhatsApp, ambos sendo plataformas da Meta, juntaram-se como os dois únicos aplicativos baixados em 55% dos smartphones. O número é forte indicador de grande crescimento, ainda mais se comparado com a última edição da pesquisa, realizada há seis meses.
O documento aponta que a presença do WhatsApp subiu 5% nos últimos seis meses, saltando de 54% para 59% no período, sendo a maior participação já registrada pelo mensageiro desde 2015. No caso do Instagram, a sua parte subiu 11% no mesmo intervalo, tendo saído de 46% para 57%, consagrando-se um dos aplicativos mais populares da Meta.
Ainda segundo o Panorama Mobile Time/Opinion, o WhatsApp e o Instagram são os aplicativos mais abertos pelos usuários e os que “prendem” por mais tempo. Nessa questão, o mensageiro sai na frente por ter uma quantidade de sessões diárias superior — a pesquisa não revelou o total.
Além dos dois, os entrevistados também apontaram que outros aplicativos como o iFood, Nubank, Telegram, Uber, Spotify, YouTube e TikTok, também costumam estar presentes na tela inicial do celular.
Por fim, a pesquisa trouxe dados sobre apps de apostas, que estão se tornando uma febre no país. Foi constatado que um em cada quatro brasileiros já utilizou um desses apps, sendo que os mais populares são o Bet365 e o Betano. Entre homens e mulheres, o sexo masculino é o que mais utiliza; 60% das pessoas que apostaram relataram terem perdido dinheiro.
Queda em outras redes sociais
Neste meio tempo em que o WhatsApp e Instagram estão apresentando ótimos índices de popularidade entre os brasileiros, outras plataformas não podem dizer o mesmo. Como é o caso do Twitter, LinkedIn e Facebook, com milhares de usuários optando pela desinstalação desses aplicativos. O microblog e a network de emprego apontaram uma queda de 4%, enquanto o Facebook caiu 3%, mas ainda segue como a 2ª maior rede social do Brasil.