TV aberta ou Netflix: qual tem mais audiência? Resposta é CHOCANTE

De acordo com informações do Cross-Platform View™, uma solução desenvolvida pela Kantar IBOPE Media que analisa a audiência de TV linear e vídeo on-line (streaming), o cenário do consumo de vídeo domiciliar em agosto de 2023 traz à tona uma revelação que pode mudar nossa percepção sobre como as pessoas consomem conteúdo audiovisual atualmente. Para representar esse cenário, foram analisados dados de domicílios em 15 regiões metropolitanas do Brasil, incluindo cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, entre outras.

A base dessa análise foi a utilização de dispositivos modernos de medição, como o peoplemeter DIB 6, que é amplamente usado na América Latina para medir a audiência da TV, e o Focal Meter, um medidor avançado lançado em 2021.

Esse último é capaz de rastrear o consumo de vídeo em todas as telas em uma rede doméstica, excluindo o consumo de dados móveis. Isso permite que a Kantar IBOPE Media ofereça aos seus clientes dados abrangentes que englobam tanto a TV linear quanto as plataformas de vídeo sob demanda em um único painel.

Números impressionam

Os números obtidos revelam que, em agosto de 2023, a TV linear manteve uma posição de destaque, representando impressionantes 73,1% do consumo domiciliar total de vídeo. Isso inclui tanto televisores conectados quanto dispositivos como smartphones, tablets e laptops, com a ressalva de que foram excluídos conteúdos não identificados e outros usos desses dispositivos, como consoles de jogos.

Por outro lado, as plataformas de vídeo on-line somam 26,9% do share de consumo domiciliar, marcando uma presença significativa na vida dos espectadores. Entre essas plataformas, o YouTube lidera com uma fatia de 16,3%, seguido pela Netflix e TikTok, ambos com 3,9%. Outros serviços, como GloboPlay, Prime Video e HBO Max, também têm sua parcela de audiência, embora em menor escala, com 0,9%, 0,7% e 0,3%, respectivamente.

É importante notar que a TV linear não é uma entidade única; ela se divide em emissoras abertas e canais por assinatura. A análise revela que a TV aberta ainda mantém uma fatia considerável, representando 63,3% do consumo total, enquanto a TV por assinatura responde por 9,8%.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.